A Serip leva algo extraordinário à Euroluce 2025, Salone del Mobile

No espaço delicado entre o que é visto e o que é sentido, uma força invisível desperta e puxa-te para o Pavilhão 10, Stand C01.
No dia 9 de abril de 2025, às 15h, deixa que os teus sentidos te guiem e vem perder-te nas nossas novas coleções na
Euroluce, Salone del Mobile – Milano.

Um sopro, um cintilar, uma mudança. Nada é igual, e ainda assim tudo pertence.

O calor chega primeiro, selvagem e urgente, envolvendo-se como algo que tem vida. O pulsar de algo bruto, algo indomado, irrompe. Pétalas erguem-se, etéreas e inabaláveis, delicadas mas desafiantes. Um desabrochar acende-se como chamas a oscilar entre a fragilidade e o poder. Nos espaços intermédios, algo invisível vibra, uma presença, um pulso, uma força sem nome, mas sentida em cada movimento.

Então, sem aviso, o mundo expira. Fios de ar ondulam, oscilando entre o delicado e o indomável, puxando-te para mais fundo. Uma corrente invisível, mas inegável, move-se. Os sentidos aguçam-se. É uma espécie de melodia a dançar pelo espaço, invisível porém em todo o lado, dobrando a luz, torcendo as sombras, algo frágil mas inabalável. Um instante suspenso que faz suster a respiração. É o espaço entre batimentos, a inspiração antes do desconhecido.

E de repente, o frio irrompe. Cortante, absoluto. Um silêncio gélido assenta sobre tudo. O tempo abranda, o som desvanece, e a imensidão pesa. Um arrepio desliza pela pele à medida que a quietude se impõe. O peso das Eras, o canto do vento, a terra a pulsar numa insistência silenciosa sob os pés. Os elementos entrelaçam-se sem fim, moldando-se, transformando-se, tornando-se. Demasiado, demasiado pouco, tudo e nada ao mesmo tempo.

Bem no fundo, uma energia indomável ergue-se como uma maré. Desperta quando o desconhecido toca a pele, quando o universo se revela como uma pergunta infinita. O coração acelera, a respiração sustém, os dedos tremem com a necessidade de tocar, de alcançar, de avançar. Uma força invisível puxa para a frente, inegável mas impossível de identificar. Não há volta atrás. O peito aperta uma última vez, um arrepio espalha-se, o corpo hesita e a mente tenta agarrar aquilo que o coração já sabe: algo extraordinário aguarda.

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